sexta-feira, 31 de maio de 2013

Dia 11 - Demonstrando aceitação



TEMA: SOMOS CHAMADOS PARA JUNTOS ALCANÇAR OUTROS.
DIA 11
DEMONSTRANDO ACEITAÇÃO


Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma que Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus.
Romanos 15.7
Devemos aceitar os outros como Jesus nos aceita.
Apesar de tudo o que temos de ruim, Jesus demonstrou “... seu amor por nós [morrendo] em nosso favor quando ainda éramos pecadores” (Romanos 5.8). Ele nos aceita como filhos amados (Efésios 1.5), a despeito de nossa vida desordenada, das motivações impuras e as atitudes irritantes. Sua aceitação não fecha os olhos ao nosso pecado, mas reconhece que somos obra de arte criada por Deus – cada um de nós é único, moldado como filho de Deus, criado para um propósito específico (Efésios 2.10).
Uma das maneiras de demonstrar amor uns aos outros é aceitando-nos mutuamente, como Cristo nos aceita (Romanos 15.7). Isso glorifica a Deus.
O “outro” deve ser também aquele que não crê, pois, mesmo sendo pecador, Cristo morreu por ele: “... como haveria  eu de julgar os de fora da igreja¿” (1Corintios 5.12). Isso não significa que devemos ignorar o pecado. A rejeição pelos de fora da igreja está baseada em medo e preconceito, porque achamos que ela está baseada em medo e preconceito, porque achamos que eles têm de ser iguais a nós para poderem estar em nossa companhia.
Jesus não temia ser amigo dos não-cristãos (Lucas 19.7). Ele não focalizava o pecado passado, mas a pessoa, como Deus queria que fosse ao criá-la. Jesus entendia que aceitá-la não é o mesmo que aceitar seus pecados. Como se costuma dizer: “Ame o pecador e não o pecado”. Um dos melhores exemplos está na história do Zaqueu, o cobrador de imposto (Lucas 9.1-10). Nesse encontro aprendemos algumas características do tipo de aceitação que Jesus tinha:
Primeiro não importa onde você esteja Jesus irá a seu encontro. Precisamos aceitar os não-cristãos a despeito das circunstâncias em que vivem – olhar para eles como Jesus olha: com amor. Jesus sabe de todas as coisas que já fizeram tudo o que disseram ou pensaram, e ainda os ama e aceita. Devemos agir da mesma forma!
Uma das expressões mais profundas de amor é a aceitação. Demonstramos o amor de Deus aos descrentes quando passamos tempo com eles. O tempo é uma dádiva preciosa porque é algo que não pode ser recuperado. Há pessoas que estão fazendo de tudo para receber atenção, desesperadas por alguém que lhes dedique um pouco de tempo. Precisam saber que Deus se importa com elas e as criou deliberadamente, e para um propósito.
Em segundo lugar, não importa do que as pessoas o têm chamado. Mesmo com todos chamado Zaqueu de pecador, Jesus o chamou pelo nome e estendeu-lhe sua amizade. Essa oferta de amizade mudou o coração de Zaqueu. Jesus quer que façamos o mesmo. O senhor deseja que alcancemos o perdido com amor e aceitação. Quer que o vejamos como ele o vê e o tragamos para os propósitos do Reino de Deus por meio do amor genuíno e da amizade.
Em terceiro lugar, não importa o que você já tenha feito Jesus não rejeitará. Bom comportamento nunca foi pré-requisito para a amizade com Jesus. Ele ama e aceita as pessoas, apesar do que já tenham feito. Jesus está muito mais interessado em nos mudar do que me nos condenar.
Zaqueu deve ter pensado que não era bom o suficiente para convidar Jesus para ir à sua casa, mas Jesus já havia pensado nisso. Não importam quais tenham sido suas ações. Jesus ainda diz: “Todo aquele que o Pai me der virá a mim, e quem vier a mim eu jamais rejeitarei” (João 6.37). Jesus não apenas tem um propósito e um plano para sua vida, como também tem um plano e um propósito para aqueles que ainda não creem nele. É por isso que deseja que alcancemos e acolhamos outros na família de Deus.
PARA PENSAR:
Deus quer que aceitemos os outros como Jesus nos aceita.
VERSÍCULO PARA MEMORIZAR:
Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma que Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus.
Romanos 15.7
QUESTÃO PARA CONSIDERAR:
Quem é a ultima pessoa a sua volta que você esperaria tornar-se cristã¿ Como demonstrar-lhe aceitação e construir uma ponte até Cristo¿


quinta-feira, 30 de maio de 2013

Dia 10 - Sendo Hospitaleiros

"Se os cristãos, corporativamente, começassem a praticar a hospitalidade, poderíamos desempenhar papeis significativos na redenção da nossa sociedade. "

Olá Comunidade!Preparados para o décimo dia? Que Deus possa te ajudar a absorver a proposta do dia de hoje.Até amanhã!



TEMA: SOMOS CHAMADOS PARA JUNTOS ALCANÇAR OUTROS.
DIA 10
                        SENDO HOSPITALEIROS



Sejam mutuamente hospitaleiros, sem reclamação.
1Pedro 4.9
Coração aberto nos leva a ter lares abertos.
A hospitalidade não é só uma opção para os cristãos. É um mandamento (Isaías 58.6-9; Lucas 14.12-14). Recebemos a ordem de praticar hospitalidade – considerando desde o exemplo do patriarca Abraão, que viu se aproximar dele três visitantes santos (Gênesis 18), até o sábio conselho deixado pelo apóstolo Paulo (Romanos 12.13).
Para determinadas pessoas, a hospitalidade é algo tão natural como respirar. Para outros, a prática é uma conquista. Para todos, é um dom a ser cultivado (1Pedro 4.9).
O ministério de Cristo para este mundo depauperado, cativo, cego e oprimido deve ser, de um modo ou de outro, o nosso ministério também (Lucas 4.18,19). Muitos entre nós receberam esta ferramenta notável para exercer o ministério – o milagre de um lar cristão. Se os cristãos abrissem suas casas e praticassem a hospitalidade como determinado pelas Escrituras, poderíamos modificar a estrutura da sociedade de forma significativa. Poderíamos desempenhar um papel importante na redenção espiritual, moral e emocional.
Pense no impacto que a igreja teria na sociedade se apenas quatro ou cinco famílias de cada congregação cuidassem de algumas crianças, nutrindo-as com amor e levando-as a Cristo. Se uma área urbana possuísse umas cem igrejas, 400 ou 500 crianças, no mínimo, acabariam sendo envolvidas.
Muitas pessoas que dizem seguir a Cristo não compreendem as bases do que é hospitalidade. Acabamos por permitir que a sociedade imponha sobre nós o seu modelo. O entretenimento diz:” Quero impressionar você com minha bela casa, com a decoração e com a maravilhosa comida que sei preparar”. A hospitalidade, no entanto, diz: “Esta casa, na verdade,não é minha. É uma dádiva do meu Mestre. Sou seu servo e uso como ele deseja”. A hospitalidade não tenta impressionar, mas servir.
O entretenimento privilegia as coisas materiais: “Assim que eu terminar minha casa, decorar a sala de visitas e deixar tudo em ordem e arrumado, vou começar a receber pessoas”;”Fulano e Ciclano estão vindo, preciso comprar isso e aquilo antes que cheguem’’. A hospitalidade privilegia as pessoas: “Não temos cadeiras, mas podemos nos sentar no chão”.
O entretenimento declara:”Tudo isto é meu – os quartos, os enfeites... Olhem, por favor, podem admirar”. A hospitalidade sussura:”O que é meu é seu” (Atos2 .44). Ela deixa o orgulho de lado e não se preocupa se outras pessoas virem nossa humanidade. Pelo fato de não termos pretensões, as pessoas sente-se à vontade, e talvez se tornem amigas.
A igreja de hoje precisa mergulhar em hospitalidade não egoísta, amorosa e cheia de aceitação. Se não desenvolvermos um verdadeiro espírito de aceitação em nossas igrejas-família, a hospitalidade que oferecemos ao mundo será hipócrita. Quando nosso lar e nossa igreja forem o que Deus pretende que sejam, será natural abrimos as portas para o que nos rodeiam.
É espantoso saber que muito poucos cristãos já tiveram acesso à vida de seus vizinhos, que são parte da herança que nosso Pai deseja que administremos. Poucos entre nós estão tentando encontrar meios de servi-los e estender-lhes misericórdia. Frequentemente, nosso cristianismo oficial e nossos compromissos nos tornam menos acessíveis, em vez de mais disponíveis.
Se os cristãos, corporativamente, começassem a praticar a hospitalidade, poderíamos desempenhar papeis significativos na redenção da nossa sociedade. Não existe melhor lugar para tratar de redenção da sociedade do que um lar cristão que deseja servir; quando mais lidarmos com o cativo, o cego, o oprimido, mais nos conscientizaremos de que, neste mundo inóspito, um lar cristão é um milagre que deve ser compartilhado.
No Dicionário Houaiss, a palavra “hospitaleiro” aparece próxima às palavras “hospício”, um abrigo, e “hospital”, um lugar de cura. Em resumo, é o que podemos oferecer quando abrimos nossa casa como verdadeiro espírito de hospitalidade: abrigo e cura.
A seguir, algumas sugestões práticas sobre hospitalidade:
§  Peça a presença de Deus quando você abrir sua casa.
§  Procure descobrir quais hábitos o impedem de ser mais hospitaleiro
§  Avalie seus dons e como usá-los para a hospitalidade.
§  Receba um pequeno grupo em sua casa para estudar a Bíblia
§  Junte-se a alguém e preparem um jantar para os amigos
§  Hospede um adolescente problemático.
PARA PENSAR:
Coração aberto nos leva a ter lares abertos.
VERSÍCULO PARA MEMORIZAR:
Sejam mutuamente hospitaleiros, sem reclamação
1Pedro 4.9
QUESTÃO PARA CONSIDERAR:
Você recebeu algum vizinho sem casa ultimamente¿

Continuem firmes... até amanhã!